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26 de novembro de 2011

Da cidade do passado, para a cidade do futuro

Olá amiga Gi,

Estou adorando conhecer São Paulo ( a cidade do futuro)  através do seu olhar... ( e da sua máquina fotográfica, rs rs rs). Como ando sempre com pressa, sem tempo, nem me lembro de parar para ver o que há de belo no caminho. Muito menos me lembro de fotografar!
No último post, disse que ia deixar algumas fotos da "nossa" cidade Alvinópolis, a cidade do passado! Mas como ainda não estou acostumada com esta vida de blogueira, só postei uma foto.
Então vou postar mais algumas.
Pena que a cidade está tão acabada atualmente, por isto, prefiro o saudosismo das fotos antigas. Hoje, há tantos buracos nas ruas de Alvinópolis, tão poucas árvores e jardins, tão poucos espaços para conviver!!! Vamos ficar apenas com as lembranças do passado!




Lindas fotos. Esta última é da praça São Sebastião.Quanta saudade, deste tempo que não vivemos. Ou melhor, deste tempo que só vivemos nas lembranças e histórias de nossos pais, avós, tios...
Um grande abraço, da amiga da cidade do passado para a amiga cidade do futuro!
Regina

Entre comemorações e fotos...

Oi, Re!

Dias de festas e expectativas... Como será a chegada neste país RH??? Gostei muito do texto, algo assim de muita sensibilidade, que só poderia vir da minha querida amiga Re... Agora vamos reservar mais horas de conversa para os assuntos profissionais... imagina? rsrs... Vamos precisar de muitas tardes de chás e pudins e saladas e doces e... o que mais permitir nossa imaginação!

Não voltei pra cozinha depois do último fim-de-semana, hoje até vou almoçar fora... Mas continuo animadíssima para experimentar as novas receitas, com aquele nosso toque pessoal, afinal, criatividade é coisa que a gente não consegue conter, né? E nem deve!

O que postar então? Aquelas fotos do meu dia-a-dia que enchem a memória da minha máquina??? Por que não? Seguem mais pedacinhos de Sampa para nosso blog!


Estava voltando ontem pra casa e encontrei este quarteto musical tocando músicas populares e clássicas perto da estação Consolação! Na Paulista, devo dizer.


Saí mais tarde do trabalho porque tive que fazer uma viagem. Aí, peguei a Paulista no início da noite. Puro charme...



A viagem foi para a Cidade Judiciária, em Campinas. Lá, vi uma exposição de trabalhos sobre direitos humanos. Esta gravura me chamou a atenção, entre outras muito criativas!

Ah, quero também agradecer pela bela flor da casa da sua mãe e dizer que aquela foto antiga de Alvinópolis me fez sentir muita saudade do meu pai... Ele tinha um dvd com várias fotos históricas da cidade! Da próxima vez que eu for pra Minas, te mostro esta raridade...

Obrigada pela dica da salada! Hum... até fiquei com mais fome agora!

Tenha um ótimo fim-de-semana! Assim que eu tiver mais notícias do meu novo trabalho, te conto! Te conto tudo, sempre!

Forte abraço!

24 de novembro de 2011

Parabéns Amiga,

Querida amiga,

Aqui em Minas...
Estou muito feliz pela sua conquista!E queria dedicar um texto em sua homenagem (fiz algumas adpatações e não conheço o autor) ...
" UM PAÍS CHAMADO RH

Existe um país chamado RH. Nele mora um povo especial: gente que cuida de gente.

Gente que recruta, seleciona e contrata. Povo que cuida da saúde, do alimento, providencia o transporte, cuida de quem bebe, de quem fuma, de quem tem problemas e pendências. Povo que treina, desenvolve e recicla, que briga pelo salário e pelo benefício, conversa com o sindicato e com a direção. Fiel na balança entre o Capital e o Trabalho. Cuida de um, pensando no outro.

Gente que apesar de tanta função, prática e burocrática, sonha e procura conectar a alma das pessoas, 'reinventar' a motivação, resgatar o brilho no olhar, gente que acredita no ser humano e garimpam talentos. Seu grande desafio é fazer o concreto e sonhar com o abstrato, receber na chegada e desligar na saída, satisfazer o empregado e o patrão, 'um olho na missa e outro no padre': Gente que dedica tempo para educar e tempo para punir.

A sina do RH é atuar na contradição, ser empregado esquecendo que é, ser patrão lembrando que não é. Chamam este País e seu povo de Recursos Humanos: Alguns dizem que chamar o homem de recurso não pega bem. Aí inventaram Departamento de Gente, Setor de Pessoas, Gestão de Pessoas, nomenclaturas onde o que conta são as atitudes.

Polêmicas e contradições à parte, eu sei que para ser RH é preciso vocação, trabalhar como missão, exercer o ofício com energia, sensibilidade e razão, buscando a imparcialidade. Ser régua e ser compasso."

Bem Vinda amiga, ao país do RH!

E para comemorar, gostaria de postar aqui uma receitinha feita por uma amiga.

É uma saladinha de feijão frade. Invenção da minha amiga Roseli Silva.
Veja como ficou linda a sua salada:



Vou me atrever a passar a receita da minha amiga, pois sei que ela vai me autorizar, pois fui testemunha e também ajudante neste invenção.
Então, lá vai a receita.
As quantidades ficam a gosto do cozinheiro...
Feijão Fradinho cozido
Azeitona picada
Tomate picadinho
Alho desidratado
Milho verde em conserva
Pimenta calabresa
Sal e azeite a gosto


Modo de fazer: mitsure tudo e enfeite com uma folhinha de hortelã como fizemos! Ficou linda a nossa salada né? É também ficou uma delícia. Experimente!
Um grande abraço!
Regina

20 de novembro de 2011

Abaixo á tirania do SIM !


Amiga Gi,  
Enfim apareci! 
Adorei receber suas notícias, embrulhadas em pedacinhos da grande capital São Paulo. Como costumo dizer: “o lugar onde tudo acontece”!
Cá em Minas, no interior…
Estou percebendo ao poucos que, nem sempre, dizer SIM é o melhor que temos a fazer.  Não assuste! É muito bom, viver esta vidinha pacata do interior: conhecer e ser conhecida por todos, andar tranquilamente pelas ruas, poder contar com um favorzinho aqui, outro ali…
Mas é preciso ficarmos sempre alertas para não cairmos no que batizei de “ a tirania do SIM”. Ou se preferir, podemos dizer também a tirania do “você deve fazer isto ou aquilo”, “você tem que”, “isto é certo, isto é errado”. Chega!
As coisas não devem ser, ou têm que ser … As coisas simplesmente são. E cada caso é um caso!
Não é porque disse um NÃO que sou mal educada, egoísta, insensível… blá blá blá.
Aliás, este é o tema da minha monografia (por isto, nem tive tempo de postar antes). Já há muito tempo tenho lido sobre este conceito de Assertividade e descobri que dizer NÃO é permitido e, ás vezes, muito necessário para nossa saúde mental. Por isto resolvi abordar este tema em minha monografia e também no meu primeiro post aqui. Prometo que depois vou falar de coisas mais amenas, mas interioranas… rs rs rs
Mas quero antes falar de assertividade.  A assertividade permite que as pessoas afirmem seus direitos e expressem seus pensamentos, sentimentos e crenças de maneira clara, direta, honesta e apropriada ao contexto, sem violar o direito dos outros.  Isto significa que podemos dizer um NÃO sem magoar ao outro, mas também sem agredir ao nosso EU e aos nossos desejos. Não precisamos e não podemos nos submeter a nenhum tipo de tirania interna, para sermos aceitos pelos outros.
Então amiga, vamos dizer SIM ao nosso EU quando for preciso, NÃO aos outros quando necessário e terminar com um: “e todos foram felizes!”.  Nem precisa do “para sempre”, pois nada é eterno, né?
  Um forte abraço, 
PS: Para amenizar o dia, deixo você com uma foto da cidade onde aprendi a só dizer sim, mas que apesar disto, é importante para mim, pois foi onde nasci. E sei que esta cidade também representa muito para você. Fique com fotos antigas da nossa cidade Alvinópolis! 
E uma flor para você! Lá da casa da minha mãe:
Boa semana!

Sampa, paisagens, comida

Boa tarde, Re!

(Re? Cade você?)

Bom, sei que existem uns olhos que estão visitando estas páginas, mesmo sem deixar rastros. Então, continuo insistindo nas fotos.






Estas são minhas paisagens favoritas, do meu cotidiano, do meu caminho de ida e volta pro trabalho. Na primeira, gostei do banquinho em meio a umas plantas numa movimentada rua do Paraíso. As duas do meio, de uma das avenidas mais charmosas da cidade, a Paulista. Esta última também tirei na Paulista e mostra o que o gari usa, nas imediações do Parque Trianon, pra varrer a calçada... Isso mesmo, uma folha seca de coqueiro! Sustentabilidade e praticidade a favor de uma via livre dos lixos!






Mais duas para a série "A cidade esperando pelo natal".






E o que temos aqui? Um sinal de culinária num prato de alface grosseiramente picada e um copo de vinho? É, foi o que consegui fotografar nesta tarde. Mas após esta entrada leve, muito leve, seguiram um molho à bolonhesa vegetariano com batatas ao curry (invenção minha com toques de livro de receitas alheio) e um tofu mexido. Por que não ganharam fotos? Ora, depois chegar de uma corrida de 10km, não estava nem querendo pensar muito no blog! Mas como gostei do resultado deste almoço, não tardarei a fazê-los novamente. E aí vai vir pra cá, pode deixar!

Dá até pra passar as receita do molho com batatas:

O molho de tomate que usei foi, na verdade, sobra do que coloquei no nhoque ontem. Era molho pronto mesmo. Então cozinhei duas batatinhas (a refeição foi individual), picando em pedaços grandes mesmo, para não desmanchar no meio do molho. Também coloquei um pouco de PTS (proteína texturizada de soja) de molho num pouco de água quente, espremendo-a uns minutinhos depois. Refoguei no óleo de côco a batata juntamente com a PTS e coloquei duas colheres do molho de tomate. Acrescentei sal e curry e depois, no prato, salpiquei um pouco de orégano e canela. Muito bom!

Pena que a imagem na mesa durou uns segundos só...

A receita do tofu mexido não é minha e não mudei quase nada da receita original, por isso não me sinto bem em divulgá-la.

Querida amiga, tenha uma semana maravilhosa! Espero que seu mês de novembro esteja sendo cheio de descobertas e delícias como o meu! Forte abraço!

13 de novembro de 2011

Mais uma de Sampa...

Re querida...

Estava empolgada com a nova "máquina" e acabei tirando algumas fotos por aqui. São algumas imagens da cidade, em momentos e lugares diferentes. Acho que estou querendo mesmo te animar pra me fazer uma visita! Segue a minha produção amadora:


Este é o centrão, onde o domingo deixa este ar preguiçoso, tranquilo, devagar... Mas não se iluda; as pessoas só estão escondidinhas, esperando os próximos dias úteis para levar muita pressa e multidão para estas calçadas.


Esta foto surgiu da minha primeira caminhada pelos arredores do meu novo lar. Na verdade, eu fiquei encantada mesmo com a lua, que esbanjava serenidade nesta paisagem carregada de gente, prédios, coisas e carros.


Foto de outra caminhada, desta vez, rumo ao trabalho. Paulista, 8h da manhã.


Do viaduto, av. 23 de maio na véspera do feriado prolongado. Ao fundo, obelisco do Ibirapuera. Imagem típica do fim da tarde paulistana.


A cidade começa a esperar pelo Natal...



Exposições na Caixa Cultural e no Masp.

Consegui te deixar com vontade de comparecer aqui? Enquanto durar minha inspiração fotográfica, você poderá degustar um pouco destes horizontes...

Re, acredite, ainda não comecei a cozinhar no novo apto. Só descobri um bom vinho e uma pizzaria boa e barata por perto... Mas isto vai mudar! Tbém espero pelas suas dicas gastronômicas, viu?

É isto! Bom feriado pra ti! Abraços, abraços!

5 de novembro de 2011

Poema da Gare de Astapovo

O velho Leon Tolstoi fugiu de casa aos oitenta anos
E foi morrer na gare de Astapovo!
Com certeza sentou-se a um velho banco,
Um desses velhos bancos lustrosos pelo uso
Que existem em todas as estaçõezinhas pobres do mundo,
Contra uma parede nua...
Sentou-se... e sorriu amargamente
Pensando que
Em toda a sua vida
Apenas restava de seu a Glória,
Esse irrisório chocalho cheio de guizos e fitinhas
Coloridas
Nas mãos esclerosadas de um caduco!
E então a Morte,
Ao vê-lo sozinho àquela hora
Na estação deserta,
Julgou que ele estivesse ali à sua espera,
Quando apenas sentara para descansar um pouco!
A Morte chegou na sua antiga locomotiva
(Ela sempre chega pontualmente na hora incerta...)
Mas talvez não pensou em nada disso, o grande Velho,
E quem sabe se até não morreu feliz: ele fugiu...
Ele fugiu de casa...
Ele fugiu de casa aos oitenta anos de idade...
Não são todos os que realizam os velhos sonhos da infância!



Esta foi uma cena que presenciei hoje de manhã, que me lembrou o poema de Mário Quintana acima. Um senhor de mochila e tênis numa manhã ensolarada, após tantos dias frios, a rua arborizada... é poético mesmo, não? Algo que não poderia faltar em nosso blog!

O dedo na frente da lente foi minha pressa pra tirar logo a foto, antes que o senhor fizesse algum movimento inesperado, afinal, ele não sabia que estava sendo fotografado, né?

Agora me encontro entre caixas, malas e rolos de fita adesiva, mas acho que estou quase acabando de organizar tudo... Pra mim, o mais gostoso vai ser deixar tudo no lugar na casa nova!

Ótimo fim-de-semana pra você, Re!

2 de novembro de 2011

Árvores, árvores... Cresço me inspirando nestas belas criações da natureza! Minha casa estará cheia delas! Agora uma bela foto, com inspiração...


Re querida!
Estou muito empolgada com a mudança! Me sinto até mais leve... Em breve, no meu novo lar, outras paisagens e outras fotos pra enviar pra você!


Abraços, saudades!